sábado, 30 de julho de 2011

GPR voltará... em breve!

    Game Palace Reviews não morreu! Apenas entrou na nave interplanetária de Elvis (Perfect Dark) e foi dar um passeio pela galáxia. Pretendemos voltar no final deste mês, muito diferente do que éramos. 20 de Agosto é uma boa data.
     Uma das mudanças será o fim dos reviews diários. O tempo não é muito na vida da equipe GPR, prova disso foram as análises feitas desesperadamente no final de Junho. Isso deve ser um hobbie, e não uma escravidão. Traremos análises mais dinâmicas e inteligentes.
     Algo que também faremos é a revisão de algumas notas. Estivemos observando sites de jogos grandes como IGN e GameSpot, e percebemos quão errada eram as nossas notas. Talvez porque as escolas pressionam seus alunos a conseguir mais que oito de média, não sei, mas vimos que jogos com nota sete eram bem vistos. Estaremos alterando as notas e atualizando os vídeos, alguns não existem mais. (Então, se seu jogo favorito tirou sete ou oito, não fique bravo! Ele foi considerado bom!)
    E por fim, faremos a fusão de todos os GPRs neste aqui. Traremos informações sobre jogos que foram parar nas geladeiras das empresas, itens não usados nos games favoritos, melhores trilhas dos consoles, paródias do YouTube e muito mais.
    Como diria o Mestre Sílvio Santos: “Aguardem...”

segunda-feira, 11 de julho de 2011

Achados do YouTube: Morshu como Scatman John

    Morshu é um personagem do jogo Link: The Faces of Evil, um spin-off da série Legend of Zelda, lançado pela Philips Interactive Media para o fraco CD-i. Este senhor, proprietário de uma loja que vende óleo, cordas e bombas, fala por apenas 20 segundos, no entanto, isso não fez com que seu sucesso fosse barrado no YouTube, sendo alvo dos conhecidos Poops, montagens em vídeo que dão outro sentido na história. Ele é conhecido por fazer “mmmmm”, alvo de muitos remixes.
    Neste vídeo, Morshu está recriando a obra-prima do cantor Scatman John, “I’m a Scatman!”, uma das melhores já feitas.


    Scatman John foi um cantor gago americano, que, conforme o próprio “fez do seu maior problema o seu melhor atributo”, fazendo músicas a partir do seu gaguejar. Esta é a música original do cantor. Faça uma comparação e perceba que até Morshu parece falar as frases exatamente da letra.

World Cup ‘94 USA (SMS) – 9,0

    World Cup ’94 USA é um jogo para Master System, Game Gear, Mega Drive / Genesis, SEGA CD, Super Nintendo, Game Boy e DOS, baseado no torneio Copa do Mundo 1994, realizada nos Estados Unidos, onde o Brasil conquistou seu tetracampeonato para cima da seleção italiana, nos pênaltis, graças a falhas de Franco Baresi, Danielle Massaro, Roberto Baggio e as mãos do grande goleiro brasileiro Taffarel.
    A possibilidade de simular uma Copa do Mundo ao seu modo, com os times que bem desejar. O campeonato está bem simulado neste jogo, permitindo detalhes como jogadas de linhas de fundo até mesmo nas simulações. O visual é ótimo, um dos melhores de futebol para o Master System.
    O som é de boa qualidade para o Master System, com destaque para o som da bola tocando no pé dos jogadores, do apito do juiz e da torcida, que, no entanto, poderia ovacionar em outros casos além do momento do gol e dos lances próximos a meta. A trilha do menu é regular, apesar de sempre deixar lembranças.
    O controle é a velha história sobre os simuladores de futebol antes da era 3D: a dificuldade de controlar os jogadores sobre a bola e de interceptar os adversários na defesa – sendo que, a melhor defesa é torcer para o goleiro agarrar – faz deste título praticamente um desafio, até mesmo para os mais experientes nos simuladores clássicos.
    World Cup 94 USA é um bom jogo, apesar dos problemas de controle. Este título, em minha opinião, não é melhor que o jogo da edição anterior, World Cup Italia ’90. Se você é um fã de futebol, principalmente destes simuladores clássicos e está com a vontade de ganhar da Itália pela segunda vez, esta é a sua oportunidade.

Porque vale a pena: Áudio e as possibilidades de simulação bem feitas.
Porque não vale a pena: O controle desanima muito.

Ficha Técnica:
Nome: World Cup ’94 USA
Empresa: U.S. Gold (UK)
Gênero: Futebol
Plataformas: Master System, Game Gear, Mega Drive / Genesis, SEGA CD, Super Nintendo, Game Boy e DOS
Data de Lançamento: 1994
Classificação: E (livre)

Notas:
Controles: 8,0
Gráficos: 9,5
Som: 9,5
História: 9,0
Diversão: 9,0

Nota final: 9,0 (excelente)

quinta-feira, 7 de julho de 2011

The Legend of Zelda: Link’s Awakening DX (GBC) – 9,8

    The Legend of Zelda: Link’s Awakening DX é um jogo para Game Boy Color, produzida pela Nintendo e lançada em 1998, baseado na versão monocromática do jogo para o primeiro Game Boy, lançada em 1993. Uma direta sequência de A Link to the Past, o jogo conta a busca de Link para retornar a sua casa, após ter sido levado para outro mundo.
    O visual é belo e bem trabalhado, sendo um dos melhores visuais do portátil até então. Obviamente, por possuir cores, é superior a versão para o Game Boy. A sprite de Link relembra muito sua forma para o NES, bem como os inimigos e os objetos. Devo destacar os cenários, vívidos e bem detalhados para o portátil, bastante surpreendentes.
    O som é ótimo. A música de abertura tornou-se praticamente um hino para a série Zelda e está perfeitamente representada, bem como as outras trilhas tocadas ao longo do jogo, dando uma atmosfera totalmente correspondente a ação. Os sons são também outra herança da série, ambos de grande qualidade.
    O controle é tão bom quanto A Link to the Past, mas com incrementos positivos com relação a uso de escudo e a interatividade com o ambiente. Como dissemos nos outros reviews da série, o gameplay é ótimo e fácil, simples o suficiente para os principais, e pode tornar-se desafiador até mesmo para os mais experientes jogadores.
    The Legend of Zelda: Link’s Awakening DX é um excelentíssimo jogo, um dos melhores da série e candidato sério para ser um dos melhores do Game Boy Color. Se você gosta da série e de jogos estilo RPG, é um título totalmente recomendado.

Porque vale a pena: Controle e gráficos incríveis, além de um enredo bastante diferente do que já foi visto.
Porque não vale a pena: ...falta de simpatia com RPG. Sei lá.

Ficha Técnica:
Nome: The Legend of Zelda: Link’s Awakening DX
Empresa: Nintendo (JAP)
Gênero: Ação-aventura
Plataformas: Game Boy, Game Boy Color e Nintendo 3DS
Data de Lançamento: 01 de Dezembro de 1998
Classificação: E (livre)
Vendas: 2.219.778 unidades vendidas

Notas:
Controles: 10
Gráficos: 10
Som: 10
História: 9,5
Diversão: 9,5

Nota final: 9,8 (excelente)

quarta-feira, 6 de julho de 2011

Zelda: The Wand of Gamelon (CD-i) – 8,1


    Na terceira e última parte de nossa terrível aventura pelos jogos lançados para o CD-i da série The Legend of Zelda, ou melhor, Os Desastres de Zelda, vamos analisar o título Link: The Wand of Gamelon. Neste jogo, a Princesa Zelda e a Bruxa do 71, digo, Impa, devem trazer de volta para casa o Rei e Link, que foram em uma aventura e acabam caindo em maus lençóis. E a culpa é de quem? Ganon, para variar.
    O que se vê é um mais do mesmo do jogo anterior, Link: The Faces of Evil. Consiste em um side-scrolling onde o jogador encontrará inimigos e objetos, com aquele visual um tanto borrado e de não tão boa qualidade. As animações seguem sendo alvo de piadas pelo Youtube Poop, pelas animações com muito clichê.
    O controle é terrível. Para acessar o inventário, o jogador deve se agachar e pressionar B, não permitindo algo muito dinâmico e de fácil acesso, afinal de contas, é um jogo de ação e não uma partida de pôquer com tempo ilimitado. Bater nos inimigos melhorou um pouco, mas ainda há um lag gigante do pressionar para a ação.
    O som melhorou um pouco, apesar de ainda sentir que seguem parecendo sons das velhas bibliotecas de áudio dos anos 90. A dublagem é praticamente a mesma, dando uma continuidade tanto ao jogo anterior como no humor não-intencional dos artistas.
    Se você gosta de Legend of Zelda, é um título digerível da série, apesar de ainda manter muitos erros do jogo anterior como gráficos fracos, controle de pouca resposta e as animações de baixa qualidade. O que é bastante ruim por parte da Philips é que, em dois dos três jogos da série, Link está na pior, parecendo que ele é um fracassado. Teste apenas se for fã da série, nada mais.


Porque vale a pena: Lembra mais Zelda II do NES do que os outros dois.
Porque não vale a pena: Gráfico ruim e terrível controle

Ficha Técnica:
Nome: Zelda: The Wand of Gamelon
Empresa: Animation Magic (EUA)
Distribuidora: Philips Interactive
Gênero: Ação-Aventura
Plataformas: Philips CD-i
Data de Lançamento: 10 de Outubro de 1993
Classificação: E (livre)
Vendas: ???

Notas:
Controles: 8,5
Gráficos: 8,5
Som: 8,5
História: 7,0
Diversão: 8,0

Nota final: 8,1 (bom)

terça-feira, 5 de julho de 2011

Resident Evil 3 (PS1) - 9,0


    Resident Evil 3 é um jogo de terror produzido pela CAPCOM no ano de 1999 para Playstation e Computador, portado para Dreamcast, GameCube e Windows XP. O título conta a história de Jill Valentin, uma antiga integrante da equipe STARS, na sua tentativa de escapar da sempre infestada de zumbis Raccoon City – já pensaram em mudar de nome?
   O jogo foi um sucesso instantâneo, já que na primeira semana após o lançamento, já havia vendido quase um milhão e meio de cópias. O visual está melhor do que Resident Evil 2, edição anterior da série, com os personagens e zumbis com mais polígonos, tornando-os mais nítidos. O cenário continua bem feito, como na versão anterior.
  O controle continua igual a versão anterior, mas vale destacar novamente a falta de inteligência artificial na mira deste jogo. Você não precisa estar de frente para um inimigo para mirar nele. Se você está a dois passos dele, bem a sua esquerda, é óbvio que você sacará a arma na sua direção, mas aqui, o jogador precisa apontar e virar ou fazer praticamente a baliza para olhá-lo de frente.
   RE3 possui trilhas que realmente dão a impressão de um filme de terror, mas, o barulho das armas, principalmente os das pistolas, segue a incomodar. Escutar uma Dostovei do Goldeneye é bem mais realista do que escutar uma Beretta do Resident Evil. Mas, a belíssima metralhadora disponível no começo do jogo realmente é empolgante e satisfatório.
    Em suma, Resident Evil 3 é um excelente jogo e agradará por certo os fãs da série, dos títulos de ação e dos thrillers do cinema. A opção de enfrentar o chefão Nemesis ou não é um grande avanço nos survival-horrors da Capcom, assim como a presença de vários minigames, como Mercenaries, que permanece na série até hoje. Uma obra de arte.


Porque vale a pena: Gráficos ótimos e sensação quase perfeita de um filme de terror.
Porque não vale a pena: Raccoon City, infestada de novo? História já manjada.

Ficha Técnica:
Nome: Resident Evil 3
Empresa: Capcom (JAP)
Gênero: Survival-Horror
Plataformas: Playstation, Windows 9x, Dreamcast, GameCube e Windows XP
Data de Lançamento: 22 de Setembro de 1999
Classificação: M (18 anos)
Vendas: 3.519.648 unidades vendidas

Notas:
Controles: 9,0
Gráficos: 9,5
Som: 8,5
História: 9,0
Diversão: 9,5

Nota final: 9,0 (excelente)

segunda-feira, 4 de julho de 2011

BS The Legend of Zelda: Ancient Stone Tablets (BS-X) – 9,7

    BS The Legend of Zelda: Ancient Stone Tablets ou BS Zelda no Densetsu: Inishie no Sekiban é um jogo para o BS-X Satellaview, adicional japonês Super Nintendo. Neste jogo, o jogador comanda um personagem criado por ele, escolhido pela Princesa Zelda, de maneira a obter as oito “Ancient Stone Tablets”, de maneira a revelar a mensagem que será capaz de defender Hyrule de Ganon e seu exército. Link, por sua vez, estava fora do país, por motivos desconhecidos.
    O jogo parece uma exata cópia do jogo A Link to the Past, ao menos em seu visual, com desenhos e paleta de cores extremamente similares. E o que se vê está igual ou melhor feito, fazendo deste título uma jóia visual para aqueles tempos. Os controles, por sua vez, são bastante similares ao título citados, até então um dos melhores da série.
    O som que merece destaque: além de manter muito dos sons da edição anterior, o jogo conta com locução para algumas cenas, além de ter uma trilha sonora melhor trabalhada. Repara-se a fidelidade nos sons no momento em que o jogador deve quebrar uma parede, e deve bater com sua espada em vários cantos para saber qual é a que soa diferente para demolir-la.
     BS-X Zelda é um bom jogo, principalmente para os fãs incansáveis do único jogo da série para o Super Nintendo. Apesar de que comprar cartuchos de Satellaview sejam impossíveis, independentemente do País que você se encontre, existem ROMs destes jogos e estão disponíveis na Internet. Acredito que isso esteja na condição de fair use, o uso honesto, em que a Nintendo não dá mais suporte nem vende estes cartuchos, fazendo a emulação nenhuma competição com o mercado original. Caso contrário, ainda procuro alguém que tenha sido presa por causa disso... 

Porque vale a pena: Um grande quase-remake do jogo A Link to the Past.
Porque não vale a pena: Uma pena que a locução não permaneça.

Ficha Técnica:
Nome: BS The Legend of Zelda: Ancient Stone Tablets
Empresa: Nintendo (JAP)
Distribuidora: St.GIGA
Gênero: Ação-Aventura
Plataformas: Adicional do Super Nintendo BS-X Satellaview
Data de Lançamento: 30 de Março de 1997
Classificação: E (livre)
Vendas: ???

Notas:
Controles: 10
Gráficos: 10
Som: 10
História: 8,5
Diversão: 9,5

Nota final: 9,7 (excelente)

domingo, 3 de julho de 2011

Zelda’s Adventure (CD-i) – 3,9

    Em nossa segunda parte de desventuras pelo odiado Philips CD-i (patrocinado por um humorista chamado Phil Hartman que, se não fizesse piadas nas propagandas, o console já seria uma grande anedota), analisamos o jogo Zelda’s Adventure, produzido pela Viridis em parceria com a Philips, no ano de 1994. A história trata uma reversão de tema, em que, agora, o seqüestrado era Link, e não a Princesa Zelda, esta saindo em sua busca.
    Para fazer os cenários, a empresa retirou fotos a partir de um helicóptero alugado, de paisagens na ilha estadunidense Havaí, além de algumas imagens particulares dos desenvolvedores e de uma filmagem pela noite de Los Angeles. Mas, o que parece ser uma obra de arte resulta em uma tragédia: por serem fotografias e o processador do CD-i não ser uma grande coisa, há uma demora enorme quando troca de tela, dando frustrações, bocejos e muito sono. A ação já não é grande, fazendo disto um santo remédio para a insônia.
    As aberturas foram filmadas, algo meio traumatizante para mim que odeia jogos filmados, com a presença ilustre do ator Mark Andrade, que, desde aquele tempo, não dá as caras na televisão, cinema ou teatro. “Tentar e errar” é uma ação praticamente incessante neste jogo: pouca informação é dada sobre como combates os inimigos, deixando seus jogadores com a clássica expressão “Mas que diabos?”.
    Os controles lembram muito o jogo The Legend of Zelda, o primeiro título da série, onde o jogador pode ter um campo de visão bem ampliado e fácil para atacar inimigos. O som é a velha história: a música que tem é de baixa qualidade, os barulhos são manjados e a dublagem é nada profissional.
    Zelda’s Adventure é o pior jogo da série The Legend of Zelda, mas vale lembrar que ele não é canônico (ou seja, não faz parte da história original da série) e que não foi feito pela Nintendo. Não jogue, mesmo que você seja um proprietário de um CD-i e de um título deste, nem se for um fã. A única coisa de bom que saiu destes jogos foram os Youtube Poops. Nada mais.

Porque vale a pena: ...
Porque não vale a pena: Todo o resto.

Ficha Técnica:
Nome: Zelda’s Adventure
Empresa: Viridis e Animation Magic (EUA)
Distribuidora: Philips Interactive
Gênero: Ação-Aventura
Plataformas: Philips CD-i
Data de Lançamento: 5 de Junho de 1994
Classificação: E (livre)
Vendas: ???

Notas:
Controles: 8,5
Gráficos: 8,0
Som: 1,0
História: 1,0
Diversão: 1,0

Nota final: 3,9 (um fiasco)

Superman (N64) – 3,4

    Superman é um jogo produzido pela péssima Titus Software, lançado para o Nintendo 64 em 1999, anunciado pela primeira vez na E3 1997. A história conta a saga de Superman para resgatar Lois Lane e seus amigos, aprisionados em um mundo virtual criado por Lex Luthor. Dentre as missões estão voar por anéis e desvendar enigmas.
    O visual é terrível. O tal “mundo virtual” de Lex Luthor é simplesmente uma piada. Asfalto borrado, a mesma altura que a grama logo do outro lado. Postes, prédios, lojas, civis, placas, tudo isso passou despercebido. Sem a desculpa que trata-se de um mundo criado por Lex – teria a necessidade de torná-lo mais agradável. O draw distance é muito pequeno, formando aquela chatíssima neblina que te impede de ver além. O pouquinho que tem lá está bom, e poderia ser melhor. O pouco que tem lá, por outro lado, é de bom tamanho. Destaque para a capa de Superman, muito bem feita.
    O som é razoável, apesar dos sons serem muito repetitivos e a faltar uma dublagem mais completa. “And there’s no time to waste” é uma das frases mais repetidas pelo herói. Os controles são horríveis, e sem sombra de dúvida um dos piores de todos os tempos. Voar com Superman parece difícil no começo, mas melhora ao longo do jogo, no entanto, a situação piora mesmo quando este precisa fazer movimentações ou agredir o adversário, algo claramente normal nos jogos de ação.
    Discordo daqueles que dizem que este é o pior jogo de todos os tempos. Sim, ele é confuso, tem um visual bem fraco comparado a sua licença, tem uma fase chata de início e a história é terrível, mas, o pouco que destaca são alguns gráficos e a dublagem. E.T. do Atari 2600, Big Rigs: Over the Road Racing para PC e Elf Bowling são bem piores que este aqui. Se você é um fã de Superman, experimente. A chance grande é odiar, assim como eu odiei.
Porque vale a pena: A idéia e o áudio são bons
Porque não vale a pena: Controles difíceis, história ruim, sons e falta de diversão. Só isso.

Ficha Técnica:
Nome: Superman
Empresa: Titus Software (FRA)
Distribuidora: Titus Software
Gênero: Ação-Aventura
Plataformas: Nintendo 64 e Playstation (cancelado)
Data de Lançamento: 29 de Maio de 1999
Classificação: E (livre)
Vendas: 409.959 unidades mundialmente

Notas:
Controles: 4,0
Gráficos: 3,0
Som: 7,0
Enredo: 0,0
Diversão: 3,0

Nota final: 3,4 (um fiasco)

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